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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

No último dia 17 de outubro estreiou a peça Enobrecedor. A apresentação aconteceu no CECOM e contou com a presença da população mangabeirense, entre crianças e adultos.


Peça de Manuca Filho e dirigida por Renata Sales, os dois estreiantes nessas áreas. Aliás, foi uma noite de estréia para todos: a peça estava estreiando, Manuca como escritor, Renata como diretora, Isis como atriz e Benedito no som, além de estreiarmos também a nossa iluminação, que deu um charme a mais na peça...


A Peça


Numa época aonde reis e rainhas eram soberanos... os bobos faziam a alegria, os magos impunham respeito e padres exorcizavam espectros... Tinha espaço para um lindo e aparentemente proibido amor, que nem com as maldições do mago e a desaprovação da rainha, deixou de ser grandioso. Tinha espaço também para um amor bobo... Endra, a princesa e Argos, o Bobo... que sobre o som de uma dança linda como a valsa, deixa resplandecer o lindo e oculto amor que nutriam um pelo outro...



Uma peça linda, que não falta comédia, nem emoção... traição e amor... especialmente para que se apaixonem neste mundo de magia!


Esteticamente, a peça foi muito bem elaborada, desde o figurino ao cenário. Cenário este que contou com a belaza da pintura do artista Eduardo Kovisk.

Veja as fotos em nosso orkut.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O Grupo teatral Frutos da Utopia ficou em segundo lugar no Prêmio Anual de Teatro Amador (PATA) – Troféu Lázaro Ramos, com a peça A Criação, dirigida por Roberto Madder. Pela primeira vez, em VII edições, um grupo de teatro do Recôncavo é premiado pelo PATA. Além do segundo melhor espetáculo do festival, nós fomos indicados a todos os prêmios na categoria adulto. Este ano o PATA foi realizado em Mata de São João – Bahia pela Rede em Movimento de Teatro Amador da Bahia (RMTA). O evento teve início no dia 17 de setembro e se estendeu até o dia 25, sendo que o Fórum Intermunicipal de Teatro Amador (FITA), especificamente, só teve início na quinta-feira, dia 23.


O FITA contou com a presença de mais de 300 foristas, sem contar os moradores da cidade que sediou o evento. Sete territórios de identidade estavam representados por mais de 19 cidades da Bahia, que levaram cerca de 40 grupos teatrais e de dança.




“Para mim é sempre uma honra estar nesta festa maravilhosa com os grupos de teatro por mais de oito dias, convivendo, conhecendo melhor as pessoas e de uma maneira brilhante: vendo teatro, dança e discutindo políticas públicas para a cultura.” Diz o atual presidente da Rede, Alex.

Como surgiu a rede

A idéia da rede surgiu com Cátia Garcez, em São Sebastião do Passé – Ba, pela necessidade de saber o que se faz nos municípios vizinhos, em relação à cultura. A isso se deu o nome de FITA e um ano depois com chegada de Alex e representantes de outras cidades, a exemplo de Camaçari, resolveu-se premiar os grupos, com o objetivo de reconhecer o que se faz de fato. “O bom teatro, que leva o nome de “amador”, nada tem de amador no sentido pejorativo da palavra, amador por amar apenas, amador com muito profissionalismo.” Estas são as palavras de Alex, porém todos os redeiros compartilham desta ideia.

O FITA

O FITA acontece uma vez por ano em cidades diferentes escolhidas pelos próprios foristas. Sobre isso Alex diz que além do pensamento de descentralizar a cultura e o movimento teatral, é levar a formação de platéia, levar os grupos para conhecerem o que os outros fazem e mostrar à sua comunidade que eles não estão sozinhos, que têm outros parceiros, ainda que de cidades distantes, porém com o mesmo intuito, com as mesmas dificuldades, mas fazendo teatro.
Além das mostras competitivas, os grupos que tiveram espetáculos premiados no ano anterior têm a oportunidade de se reapresentarem. Os moradores da cidade de Mata de São João ajudavam a lotar o auditório da Casa de Cultura para assistir a quatro espetáculos por noite, entre convidados e concorrentes. Durante o dia, no período do FITA os foristas, que ficaram hospedados no sítio da prefeitura, participavam de oficinas de aperfeiçoamento teatral e palestras, além de terem a oportunidade de trocar experiências com outros grupos de teatro e outras expressões artísticas, fortalecendo assim a rede. Confira aqui alguns registos desses momentos.
e as outras apresentações do FITA



“O prêmio não tem um valor comercial, mas o valor simbólico é imenso” Jhon Gonçalves – Melhor ator Coadjuvante 2010.



Confira todos os premiados:


Prêmiação Infantil:

Direção:

1. Elson Campos - Juazeiro

Melhor Ator:

1. Elson Campos – Espetáculo O Palhaço e a Bailarina - Juazeiro

Atriz:

1. Emanuela - Alice no Pais das Maravilhas - Euclides da Cunha

Melhor Espetáculo:

1. Alice no País das Maravilhas – Euclides da Cunha – 1° Lugar
2. Bento e Capitulina – São Sebastião do Passe – 2º Lugar
3. O Palhaço e a Bailarina - Juazeiro – 3º Lugar



Prêmiação Adulta:


Direção:

2. Jeovan Castro - Pojuca

Melhor Ator:

2. Joaderson Bispo - Espetáculo Espere o Sol - Pojuca

Ator coadjuvante:

1. John Gonçalves – Espetáculo A Criação – Governador Mangabeira

Atriz:

2. Dirna dos Santos – Espetáculo Os Bregas e Chiques – Euclides da Cunha

Atriz Coadjuvante:

1. Lais Abreu – Ninguendade Brasileira - Salvador

Melhor Espetáculo:

1. Ninguendade Brasileira – Salvador - 1º Lugar
2. A Criação – Governador Mangabeira - 2º Lugar
3. Calos – Euclides da Cunha - 3º Lugar