O Grupo “Frutos da Utopia começou a partir de uma peça escolar com a professora Evani, dando um livro de literatura de Cordel e conseqüentemente formou-se uma turma que, por intermédio de um componente já conhecendo Sidnéia e Pereira, lhes convidaram para dar uma orientação e os mesmos se encantaram com o poder de absorção que eles tinham”.
Recebeu esse nome por serem jovens sonhadores e que naquele instante almejavam sonhos impossíveis (sonhos utópicos) e por serem frutos desse sonho, surgiu os “Frutos da Utopia”.
Daí por diante os diretores (Sidnéia D’Saint e Edson Pereira) convocaram o Grupo para uma concretização no dia 23 de maio de 2000. Sendo assim, iniciou-se com dezoito componentes juntamente com o espetáculo “Rosinha e Sebastião”.
Logo, os diretores fizeram laboratórios e técnicas teatrais, baseando-se em experiências. Durante um ano o Grupo foi evoluindo com entrada e saída de membros e acréscimos da sua segunda peça “A Criação” que levou ao conhecimento de toda a cidade.
Entre o segundo e o quarto ano, já tinham o seu “público” e começaram a divulgar seu trabalho em outras cidades. Do quarto ao sexto ano, as cidades mais próximas já conheciam esse maravilhoso Grupo por terem se apresentado em uma das Bienais do recôncavo.
Com muito esforço e competência, dentre os oito prêmios oferecidos pelo festival, trouxeram cinco, provando tamanho talento que têm.
Hoje, vêm lutando contra dificuldades para continuar com o seu trabalho, apesar de não ter muitas condições, mostrando que o importante é sonhar e viver, ultrapassando barreiras para vencer!
Recebeu esse nome por serem jovens sonhadores e que naquele instante almejavam sonhos impossíveis (sonhos utópicos) e por serem frutos desse sonho, surgiu os “Frutos da Utopia”.
Daí por diante os diretores (Sidnéia D’Saint e Edson Pereira) convocaram o Grupo para uma concretização no dia 23 de maio de 2000. Sendo assim, iniciou-se com dezoito componentes juntamente com o espetáculo “Rosinha e Sebastião”.
Logo, os diretores fizeram laboratórios e técnicas teatrais, baseando-se em experiências. Durante um ano o Grupo foi evoluindo com entrada e saída de membros e acréscimos da sua segunda peça “A Criação” que levou ao conhecimento de toda a cidade.
Entre o segundo e o quarto ano, já tinham o seu “público” e começaram a divulgar seu trabalho em outras cidades. Do quarto ao sexto ano, as cidades mais próximas já conheciam esse maravilhoso Grupo por terem se apresentado em uma das Bienais do recôncavo.
Com muito esforço e competência, dentre os oito prêmios oferecidos pelo festival, trouxeram cinco, provando tamanho talento que têm.
Hoje, vêm lutando contra dificuldades para continuar com o seu trabalho, apesar de não ter muitas condições, mostrando que o importante é sonhar e viver, ultrapassando barreiras para vencer!
