Quando as cortinas se abrem e o silêncio se torna soberano antes do grito que ecoa de forma sussurrada no espaço sagrado, a alma do ator aterriza num misto de olhares, detalhes, emoções e intenções. E seus músculos, articulações e sentimentos explodem em uma coordenação perfeita para a platéia num êxtase de emoções.
E nos tornamos instrumentos da criação transformando num real palpável o que existia no abstrato.
Frutos da Utopia faz hoje 13 anos, e esse grito ecoa ainda mais alto no infinito do representar, não como um fator casual, mas por amar ao palco e nele permanecer com riso, choro, mais risos e sede de atuar nos fazendo cada vez mais livres.
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